"Mas quem lhe deu o direito de expressar em público e em letra de forma o que os outros, geralmente com crueldade bem maior, reservam aos comentários orais? De onde lhe vem essa autoridade, tão espirituosamente contestada por Diderot? Em parte dele mesmo. O crítico, como qualquer profissional, vale por sua competência no assunto, por sua informação estética e histórica, por sua perspicácia discernimento."
Décio de Almeida Prado, em Exercício Findo: Crítica Teatral ( 1964 – 1968).
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